Familiares de bolivianos que precisam de cuidados especializados de terceiro nível, pedem às autoridades bolivianas e à população em geral que possam apoiá-los para o tratamento dos seus entes queridos que tiveram que se mudar para Fundação Hospitalar do Acre.
"É preciso esperar, vez, para podermos ser atendidos, além disso, estamos noutro país", explicou Francisco Muiba Freidy, familiar de uma das bolivianas que esperam ser atendidas.
Laura Freidy Miranda, mãe de Francisco, tem um AVC, e as outras pacientes estão com câncer uterino, pancreatite e outras patologias que não puderam ser atendidas no hospital da cidade de Cobija, devido à falta de equipamento.
Outra quantidade semelhante de bolivianos que se mudaram para a capital acreana para serem atendidos, também se encontram no hospital, Pronto Socorro.
René Mozombite, primo do Quênia Cartagena (22), mãe de duas crianças, que tem um quadro de pancreatite, lamenta a situação que cabe à sua família enfrentar, porque já esgotaram os recursos que tinham disponíveis.
Aqueles que desejam ajudar os compatriotas que se encontram no país vizinho podem dirigir-se aos centros hospitalares mencionados, pois precisam de recursos financeiros para a compra de medicamentos e alimentação das pessoas que acompanham seus familiares.